O ano de 2021 chegou com expectativa de crescimento no volume de vendas para o varejo restrito, com o percentual de 3,9%, segundo Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Os números também mostram o varejo ampliado em queda de 5,2% (incluindo os setores automotivo e materiais de construção).
As projeções são baseadas em dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) feita em novembro de 2020, pelo IBGE, e são causadas, principalmente por três aspectos: o fim do auxílio emergencial em 2021, o desemprego e o aumento da inflação.
Desta forma, a expectativa é de que a reação do setor seja mais lenta no início do ano e dure até que o processo de imunização da população seja finalizado.