“Seguimos otimistas com o agronegócio que, cada vez mais, se consolida como um dos principais motores de crescimento do país. Com um cenário positivo de rentabilidade, vemos os empreendedores rurais expandindo suas áreas de produção ou modernizando seu maquinário. É de se esperar um bom volume de investimentos no setor”, afirma Carlos Aguiar, diretor de Agronegócios do Santander Brasil.
Nesse contexto, o Santander reafirma seu apoio ao Rally da Safra, expedição técnica organizada pela Agroconsult, pelo quinto ano consecutivo. A expedição técnica, que teve início em 2004, contará nessa edição com dois pilares: o digital, com reuniões virtuais com agricultores por meio de plataformas de videoconferência, eventos na internet e a nova TV Rally, e o tradicional, com equipes de campo, visitas aos produtores nas propriedades e eventos regionais. O projeto mudou para colaborar com as medidas de distanciamento social e conter a disseminação do covid-19 no Brasil.
Rally da Safra
“Tivemos experiências muito interessantes com esse novo formato do Rally. Participar da expedição é uma forma de oferecer não somente as soluções financeiras, mas entender a real necessidade do empreendedor e o orientar a seguir o melhor caminho para crescer. E percebemos que mesmo virtualmente conseguimos essa interação e, nos eventos, até conseguimos um público maior”, diz Aguiar. O Santander participará das visitas on-line e a campo que serão realizadas durante o rally, além dos encontros regionais.
Ainda segundo o executivo, a inovação no setor passa pela produção e, agora, chega nas vendas da cadeia do agronegócio. “Participamos em 2020 das feiras agrícolas que, por conta das medidas de distanciamento social, aconteceram 100% digitais, como a Agrotins, a Agrobrasília e a Expocafé). Tivemos captações de até 40% acima nesses eventos, por exemplo. Acredito que a digitalização finalmente chegou ao agro”, ressalta.
Desde 2016, o Santander vem reforçando a estrutura de atendimento ao setor. É o banco que mais cresce na concessão de crédito ao setor. A carteira de crédito ampliada (que considera Recursos Obrigatórios e Livres, BNDES, Funcafé e os títulos CPR e CDCA) do Banco ao agronegócio chegou a R$ 24 bilhões ao final de 2020, crescimento de 20% ante 2019 (R$ 20 bilhões).