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Leia MaisO Mercado Comum do Sul (Mercosul) e a União Europeia (UE) fecharam em junho de 2019 o acordo de livre comércio entre os dois blocos. O acerto prevê que, em até dez anos, 90% dos produtos exportados pelo Brasil entrarão no bloco europeu livre de tarifas de importação.

Saiba mais sobre o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia
Na economia
As vendas para esse bloco totalizaram mais de US$ 42 bilhões, aproximadamente 18% do volume exportado pelo Brasil. Os sul-americanos vendem principalmente produtos agropecuários. Já os europeus exportam produtos industriais, como autopeças, veículos e farmacêuticos.
O Brasil destaca-se também como o maior destino do investimento externo direto (IED) dos países da União Europeia na América Latina, com quase metade do estoque de investimentos na região. Em nível global, o Brasil é o quarto maior destino de IED do bloco europeu, que se distribui em setores de alto valor estratégico, como o automobilístico e farmacêutico.
Segundo estimativas do Ministério da Economia, o acordo representará um incremento do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) brasileiro de US$ 87,5 bilhões em 15 anos.
O acordo
O acordo cobre temas tanto tarifários quanto de natureza regulatória, como serviços, compras governamentais, facilitação de comércio, barreiras técnicas, medidas sanitárias e fitossanitárias e propriedade intelectual.
Conforme nota do governo federal, produtos de grande interesse do Brasil como frutas, café, peixes, crustáceos e óleos vegetais, terão tarifas eliminadas ao serem vendidos para a Europa. Na outra mão, o Mercosul também não taxará as compras de produtos europeus, como veículos, maquinários, químicos e farmacêuticos, entre outros.
Caminho aberto para o café e a cachaça brasileira
Segundo o governo brasileiro, serão, desta forma, equalizadas as condições de concorrência com outros parceiros que já têm acordos de livre comércio com a União Europeia. O acordo também reconhecerá como distintivos do Brasil produtos como cachaças, queijos, vinhos e cafés.
O acordo garantirá ainda acesso efetivo em diversos segmentos de serviços, como comunicação, construção, distribuição, turismo, transportes e serviços profissionais e financeiros. O governo brasileiro destaca ainda que a parceria com a União Européia propiciará um incremento de competitividade da economia brasileira ao garantir, para os produtores nacionais, acesso a insumos de elevado teor tecnológico e com preços mais baixos.
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