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Maior mercado do país, São Paulo vê despertar nas vendas de veículos

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Adormecido por conta das regras de isolamento social instituídas pelo poder público a fim de conter a expansão da pandemia do COVID-19, o mercado de automóveis de São Paulo já acumulava alta de 1.000% em apenas cinco dias de junho se comparado a abril, o pior mês de 2020. Até sexta-feira, 5, haviam sido registrados 5.130 veículos emplacados no estado contra somente 461 em abril e 679 em maio.

O total, no entanto, representa cerca de 10% do total de emplacamentos em São Paulo em fevereiro, último mês antes das medidas de distanciamento social e quando foram emplacados 52 mil veículos no estado. A média diária, por outro lado, é de pouco mais de mil veículos contra 2,9 mil em fevereiro, ou seja, o ritmo ainda é de um terço do movimento normal deste ano.

Mesmo assim, é uma mudança e tanto no maior mercado de veículos do Brasil, responsável por quase um terço das vendas em situação normal. A tendência é que esses números ganhem corpo nas próximas semanas, à medida que o público volte a frequentar lojas e parte das intenções de compra frustradas pela quarentena sejam retomadas.

Nesse novo cenário pós-quarentena, o ranking de vendas em São Paulo experimenta algumas mudanças. Apesar da liderança do Onix ser esperada, o novo Tracker surge como vice-líder até aqui, seguido do HB20, outro modelo que depende bastante do público paulista. Vêm em seguida outros três SUVs compactos, o Creta, T-Cross e o Renegade.

Vale ressaltar ainda que alguns automóveis que passaram em branco nos últimos dois meses voltaram a registrar emplacamentos, como foi o caso do Mercedes-Benz Classe A, Audi Q3, Mitsubishi Eclipse Cross e Volvo XC60.

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