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Estudo aponta a “Mobilidade como Serviço” tendência no mercado automotivo

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O estudo Mobility Futures, da Kantar, que ouviu a população de países dos cinco continentes sobre mobilidade urbana, incluindo São Paulo, apontou a “Mobilidade Como Serviço” (MaaS, da sigla em inglês), tendência do setor automotivo. Ela permite um deslocamento conveniente, individualmente otimizado e intermodal na cidade, com a facilidade de usar apenas o celular. O levantamento avaliou, por exemplo, o uso de apps de mobilidade em 31 metrópoles e São Paulo aparece em 8ª posição, apesar de estar em penúltimo lugar no ranking geral de mobilidade do mesmo estudo.

De acordo com este ranking, os paulistanos têm uma boa disposição em usar apps para mobilidade e a aderência ao MaaS será uma tendência natural, já que é muito fácil entender seus impactos: o meio ambiente será beneficiado, uma vez que diminuindo a frota de veículos em circulação nas vias haverá menos emissão de poluentes; o cidadão contará com menos congestionamento, redução dos acidentes de trânsito, menos tempo de espera pelo meio de transporte e, até, mesmo, redução de custo.

“A viabilidade do MaaS passa, necessariamente, pela tomada de decisões do transporte público e do privado nesta direção”, diz Luciana Pepe. “Terá que haver uma mudança de paradigma no setor de transporte, visando à sustentabilidade”, completa.

Outras cidades, como Berlim, estão começando a transformar a mobilidade multimodal ao usar uma tecnologia inovadora e integrada que permite o acesso a cada rota possível e a cada meio de transporte público, oferecendo às pessoas mais opções confiáveis e eficientes de deslocamento. A Alemanha por sinal, sai na frente nas soluções para mobilidade compartilhada, com dois players locais (BMW e Daimler) oferecendo alternativas eficazes e de baixo custo para o compartilhamento de carros.

Ranking geral de mobilidade

Berlim é líder mundial em mobilidade urbana, de acordo com o estudo Mobility Futures da Kantar. A capital alemã está no topo devido às suas viagens econômicas e facilidade de acesso a uma ampla variedade de infraestrutura de transporte público e serviços de compartilhamento de viagens. Por outro lado, devido à infraestrutura pública limitada, São Paulo ficou em penúltimo lugar no ranking de 31 cidades, vencendo apenas de Nairóbi, capital do Quênia.

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