O projeto busca implementar o segundo maior corredor de transporte...
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Agronegócio teve produção recorde no Brasil
Leia MaisIndo na contramão da economia, o agronegócio brasileiro bateu recordes em termos de exportações e saldo da balança comercial. A celulose aparece como um dos cinco principais produtos exportados no mês de maio, ficando atrás de mercados consolidados como a soja em grãos (US$ 5,1 bilhões), a carne bovina in natura (US$ 682,6 milhões), o farelo de soja (US$ 648,8 milhões) e o açúcar de cana em bruto (US$ 634,8 milhões), alcançando US$ 586,3 milhões.
De acordo com a Balança Comercial do Agronegócio Brasileiro de maio, publicada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), os cinco produtos representaram 70,4% da pauta exportadora do mês.
Quando os cinco primeiros meses do ano são levados em consideração, a celulose alcançou o terceiro lugar, totalizando US$ 2,6 bilhões e ficando atrás da soja em grãos (US$ 16,3 bilhões) e a carne bovina in natura (US$ 2,8 bilhões). Apesar do resultado positivo, quando comparado com o ano passado, o resultado da celulose recuou 31% (-US$ 260,6 milhões).
As principais variações nas exportações do agronegócio no agregado dos primeiros meses do ano em relação a 2019 se deram para a soja em grãos (+US$ 4 bilhões), a celulose (-US$ 1,2 bilhão) e o milho (-US$ 784,4 milhões).
O balanço apresentado pela CNA indicou também que os principais destinos das vendas brasileiras de janeiro a maio foram a China (US$ 16,5 bilhões, 39,3%), a União Europeia (US$ 6,9 bilhões, 16,4%), os Estados Unidos (US$ 2,5 bilhões, 6%), a Turquia (US$ 873,9 milhões, 2,1%) e o Japão (US$ 837,5 milhões, 2%).
Conforme o Cenários Ibá, publicado pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), no primeiro trimestre deste ano, a China seguiu como o principal mercado da celulose brasileira, adquirindo US$ 719 milhões do produto. A América Latina, por sua vez, é o destino com maior negociação para painéis de madeira (US$ 38 milhões) e papel (US$ 262 milhões).
“São números de um período que abrange janeiro a março, mês em que a pandemia ainda estava iniciando sua escalada no Brasil. Mas o aumento da produção de papéis demonstrou como os produtos originados nas árvores cultivadas, como as embalagens, que fazem alimentos e medicamentos chegarem a mercados e lares, e papéis para fins sanitários, como papel higiênico e lenços, se mostraram fundamentais. Este é um setor nato da bioeconomia, de base renovável, presente no dia a dia das pessoas e que está ao lado delas no combate da Covid-19”, afirmou Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores.
Indo na contramão da economia, o agronegócio brasileiro bateu recordes em termos de exportações e saldo da balança comercial. A celulose aparece como um dos cinco principais produtos exportados no mês de maio, ficando atrás de mercados consolidados como a soja em grãos (US$ 5,1 bilhões), a carne bovina in natura (US$ 682,6 milhões), o farelo de soja (US$ 648,8 milhões) e o açúcar de cana em bruto (US$ 634,8 milhões), alcançando US$ 586,3 milhões.
De acordo com a Balança Comercial do Agronegócio Brasileiro de maio, publicada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), os cinco produtos representaram 70,4% da pauta exportadora do mês.
Quando os cinco primeiros meses do ano são levados em consideração, a celulose alcançou o terceiro lugar, totalizando US$ 2,6 bilhões e ficando atrás da soja em grãos (US$ 16,3 bilhões) e a carne bovina in natura (US$ 2,8 bilhões). Apesar do resultado positivo, quando comparado com o ano passado, o resultado da celulose recuou 31% (-US$ 260,6 milhões).
As principais variações nas exportações do agronegócio no agregado dos primeiros meses do ano em relação a 2019 se deram para a soja em grãos (+US$ 4 bilhões), a celulose (-US$ 1,2 bilhão) e o milho (-US$ 784,4 milhões).
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Conforme o Cenários Ibá, publicado pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), no primeiro trimestre deste ano, a China seguiu como o principal mercado da celulose brasileira, adquirindo US$ 719 milhões do produto. A América Latina, por sua vez, é o destino com maior negociação para painéis de madeira (US$ 38 milhões) e papel (US$ 262 milhões).
“São números de um período que abrange janeiro a março, mês em que a pandemia ainda estava iniciando sua escalada no Brasil. Mas o aumento da produção de papéis demonstrou como os produtos originados nas árvores cultivadas, como as embalagens, que fazem alimentos e medicamentos chegarem a mercados e lares, e papéis para fins sanitários, como papel higiênico e lenços, se mostraram fundamentais. Este é um setor nato da bioeconomia, de base renovável, presente no dia a dia das pessoas e que está ao lado delas no combate da Covid-19”, afirmou Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores.
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De acordo com a Balança Comercial do Agronegócio Brasileiro de maio, publicada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), os cinco produtos representaram 70,4% da pauta exportadora do mês.
Quando os cinco primeiros meses do ano são levados em consideração, a celulose alcançou o terceiro lugar, totalizando US$ 2,6 bilhões e ficando atrás da soja em grãos (US$ 16,3 bilhões) e a carne bovina in natura (US$ 2,8 bilhões). Apesar do resultado positivo, quando comparado com o ano passado, o resultado da celulose recuou 31% (-US$ 260,6 milhões).
As principais variações nas exportações do agronegócio no agregado dos primeiros meses do ano em relação a 2019 se deram para a soja em grãos (+US$ 4 bilhões), a celulose (-US$ 1,2 bilhão) e o milho (-US$ 784,4 milhões).
O balanço apresentado pela CNA indicou também que os principais destinos das vendas brasileiras de janeiro a maio foram a China (US$ 16,5 bilhões, 39,3%), a União Europeia (US$ 6,9 bilhões, 16,4%), os Estados Unidos (US$ 2,5 bilhões, 6%), a Turquia (US$ 873,9 milhões, 2,1%) e o Japão (US$ 837,5 milhões, 2%).
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