Surgimento de novos modelos de negócios, com o avanço da...
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Airbus busca sustentabilidade com avanços tecnológicos
Cinco décadas atrás, a Airbus utilizou o trunfo da tecnologia avançada para entrar no mercado de aviação comercial. Agora, a empresa está novamente apostando neste cartão, embora as razões para isso atualmente sejam bem diferentes.
Em uma era na qual o uso de combustíveis fósseis está se tornando algo “vergonhoso” devido ao aumento das pressões ambientais, a Airbus acredita que o crescimento sustentável passa pelo desenvolvimento de produtos e a participação de mercado. A mesma empresa que introduziu inovações na aviação civil, como fly-by-wire, estruturas primárias compostas e cabine de pilotagem de duas tripulações agora está se voltando para uma nova série de tecnologias aeroespaciais mais ecológicas – algumas inclusive estarão em exibição no Singapore Airshow.
Desde novos conceitos avançados de aeronave e demonstradores híbridos de energia elétrica até os projetos de decolagem e pouso verticais elétricas de emissão zero (eVTOL) e os drones de entrega, as variações nas inovações exibidas pela empresa mostram sua abordagem para tentar minimizar problemas com o aquecimento global, por exemplo. O esforço é liderado por Grazia Vittadini, diretora de tecnologia da Airbus.
A Airbus e a Rolls-Royce começaram a modificar um avião BAe Systems RJ100 em um demonstrador híbrido elétrico como parte do projeto. O gerador de 2,5 MW, que fará parte do maior sistema de energia elétrica em voo, foi usado pela primeira vez em agosto nas instalações da Rolls-Royce. A unidade será integrada ao turboélice Rolls-Royce AE2100, que será montado na fuselagem traseira do RJ100.
O turbogerador completo fornecerá eletricidade a uma bateria montada sob o piso da cabine e a um motor elétrico, que substitui uma das hélices da aeronave. O motor alimentará um ventilador a partir de um Rolls AE 3007 montado em uma barquinha interna.
A Airbus é responsável pela integração geral do sistema de propulsão híbrido à aeronave e à bateria íon-lítio do sistema, bem como à rede de distribuição, chicote de fios e centro de distribuição de energia. A Airbus e a Rolls são coletivamente responsáveis pelo gerenciamento térmico e pela arquitetura de controle.
Enquanto isso, estudos de uma nova geração de aeronaves eVTOL de emissão zero continuam para o mercado emergente de mobilidade urbana. Isso ficou mais formalizado em 2018, quando a Airbus agrupou seu trabalho experimental eVTOL com outros projetos de mobilidade urbana, como o drone de entregas Skyways e o serviço de helicóptero sob demanda Voom.
Sob a nova unidade de mobilidade urbana da Airbus, a empresa está usando dados de testes de voos para planejar seus próximos passos no setor.
O desenvolvimento de drones também continua a acelerar, principalmente em Singapura, onde foram realizados testes de entrega para navios com veículos Skyways de 4 kg de carga útil. Os testes dos drones, que voaram autonomamente por rotas preestabelecidas até embarcações (até 3 km da costa), fazem parte de um programa mais amplo feito no país. A Airbus diz que o sistema automatizado economiza até 90% nos custos de entrega e é até seis vezes mais rápido em comparação aos barcos.
A empresa também explora configurações novas e, às vezes, radicais que aproveitam ao máximo os sistemas avançados de propulsão e eficiência aerodinâmica. Um de seus novos demonstradores conceituais segue em segredo por enquanto, mas deve ser revelado no evento em Singapura.
Em uma era na qual o uso de combustíveis fósseis está se tornando algo “vergonhoso” devido ao aumento das pressões ambientais, a Airbus acredita que o crescimento sustentável passa pelo desenvolvimento de produtos e a participação de mercado. A mesma empresa que introduziu inovações na aviação civil, como fly-by-wire, estruturas primárias compostas e cabine de pilotagem de duas tripulações agora está se voltando para uma nova série de tecnologias aeroespaciais mais ecológicas – algumas inclusive estarão em exibição no Singapore Airshow.
Desde novos conceitos avançados de aeronave e demonstradores híbridos de energia elétrica até os projetos de decolagem e pouso verticais elétricas de emissão zero (eVTOL) e os drones de entrega, as variações nas inovações exibidas pela empresa mostram sua abordagem para tentar minimizar problemas com o aquecimento global, por exemplo. O esforço é liderado por Grazia Vittadini, diretora de tecnologia da Airbus.
A Airbus e a Rolls-Royce começaram a modificar um avião BAe Systems RJ100 em um demonstrador híbrido elétrico como parte do projeto. O gerador de 2,5 MW, que fará parte do maior sistema de energia elétrica em voo, foi usado pela primeira vez em agosto nas instalações da Rolls-Royce. A unidade será integrada ao turboélice Rolls-Royce AE2100, que será montado na fuselagem traseira do RJ100.
O turbogerador completo fornecerá eletricidade a uma bateria montada sob o piso da cabine e a um motor elétrico, que substitui uma das hélices da aeronave. O motor alimentará um ventilador a partir de um Rolls AE 3007 montado em uma barquinha interna.
A Airbus é responsável pela integração geral do sistema de propulsão híbrido à aeronave e à bateria íon-lítio do sistema, bem como à rede de distribuição, chicote de fios e centro de distribuição de energia. A Airbus e a Rolls são coletivamente responsáveis pelo gerenciamento térmico e pela arquitetura de controle.
Enquanto isso, estudos de uma nova geração de aeronaves eVTOL de emissão zero continuam para o mercado emergente de mobilidade urbana. Isso ficou mais formalizado em 2018, quando a Airbus agrupou seu trabalho experimental eVTOL com outros projetos de mobilidade urbana, como o drone de entregas Skyways e o serviço de helicóptero sob demanda Voom.
Sob a nova unidade de mobilidade urbana da Airbus, a empresa está usando dados de testes de voos para planejar seus próximos passos no setor.
O desenvolvimento de drones também continua a acelerar, principalmente em Singapura, onde foram realizados testes de entrega para navios com veículos Skyways de 4 kg de carga útil. Os testes dos drones, que voaram autonomamente por rotas preestabelecidas até embarcações (até 3 km da costa), fazem parte de um programa mais amplo feito no país. A Airbus diz que o sistema automatizado economiza até 90% nos custos de entrega e é até seis vezes mais rápido em comparação aos barcos.
A empresa também explora configurações novas e, às vezes, radicais que aproveitam ao máximo os sistemas avançados de propulsão e eficiência aerodinâmica. Um de seus novos demonstradores conceituais segue em segredo por enquanto, mas deve ser revelado no evento em Singapura.
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