Vale ressaltar ainda que, de acordo com estudos da 99, 65% das viagens partem ou se dirigem aos bairros que estão fora do centro expandido, o que significa dizer que o serviço tem sido democratizado e já é acessível à grande parte da população.

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A mobilidade no Sudeste do País

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A mobilidade urbana nas grandes cidades é um desafio diário para moradores da região Sudeste. Em São Paulo, apenas 25% da população tem acesso a pé a uma estação de transporte ferroviário a um quilômetro de casa. No Rio de Janeiro, essa taxa é de 47%.

De acordo com a pesquisa “Como o brasileiro entende o transporte urbano”, encomendada pela 99 à IPSOS, 41% dos brasileiros acham difícil ou muito difícil se locomover pelas cidades. No entanto, após 5 anos desde o início da entrada dos aplicativos de transporte no Brasil, esse meio de locomoção já integra a rotina de milhares de moradores da região Sudeste, que costumam combinar o app com outros modos para acessar as cidades. Em média, essas pessoas utilizam três ou mais meios de transporte para locomoção diária.

Para a 99, empresa de tecnologia que integra a global Didi Chuxing, a complementaridade do transporte público já é uma alternativa viável para a primeira e última milha – ou seja, o primeiro ou último quilômetro realizado no deslocamento cotidiano. Segundo levantamento realizado pela empresa no último ano, 13% das corridas em São Paulo têm origem ou destino em estações de metrô e trem e terminais de ônibus. No Rio, esse número chega a 24% com origem ou destino em estações de metrô, trem, BRT e balsa e terminais de ônibus.

Essa tendência de que usuários de aplicativo sejam multimodais pode ser comprovada pela pesquisa Origem e Destino do Metrô, divulgada recentemente. O estudo constatou que o usuário de app chega a utilizar 7,5 vezes mais transporte público coletivo do que condutores de moto e carro, por exemplo.

Acesso da periferia ao centro da cidade

Vale ressaltar ainda que, de acordo com estudos da 99, 65% das viagens partem ou se dirigem aos bairros que estão fora do centro expandido, o que significa dizer que o serviço tem sido democratizado e já é acessível à grande parte da população.

Essa tendência de maior acesso das periferias aos grandes centros por meio de aplicativo pode ser sustentada pela pesquisa “Como o brasileiro entende o transporte urbano”, realizada pela Ipsos em parceria com a 99. Segundo o estudo, carros por aplicativo utilizados em curtas distâncias lideram o ranking de chamadas nas capitais com 13%, seguido pela combinação de aplicativo com ônibus municipal (10%).

“A 99 tem uma preocupação legítima com a população que mora nas regiões metropolitanas e nas periferias e têm menos acesso ao que a cidade pode oferecer. Democratizar o serviço por aplicativo e atuar positivamente na mobilidade dessas pessoas sem pesar no orçamento traz como resultado final mais qualidade de vida. O aplicativo é uma solução que, integrada a outros modais, pode ajudar na construção de cidades mais sustentáveis e inteligentes, proporcionando economia, rapidez e melhoria de vida à população”, ressalta a diretora de Relações Públicas da 99, Pâmela Vaiano.

Para chamadas que têm como origem ou destino as regiões periféricas das cidades, a 99 oferece redução média de 15% no valor das corridas.

 

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